Era uma tarde como qualquer outra em Capivari — até que não foi. O sumiço de uma garota de apenas 12 anos deixou a cidade em suspense, um frio na espinha que só quem é pai ou mãe consegue entender. A notícia se espalhou rápido, como rastro de pólvora, e a comunidade não mediu esforços para ajudar nas buscas.
Mas eis que, num daqules golpes de sorte que parecem saído de roteiro de cinema, a Polícia Civil conseguiu localizar a adolescente. Ela estava viva. E agora, o que deveria ser apenas alívio se transforma em nova angústia: há fortes indícios de que a jovem foi vítima de abuso sexual.
O caso tomou um rumo sombrio, e rápido. Os agentes não perderam tempo — já abriram inquérito para apurar a fundo o que aconteceu naquelas horas em que a menina esteve desaparecida. Tudo leva a crer que crimes hediondos foram cometidos, e a delegacia especializada no combate a esse tipo de violência já está com a mão na massa.
E agora, o que vem pela frente?
A prioridade, claro, é o bem-estar da vítima. A adolescente passou por exame de corpo de delito no Instituto de Criminalística, que vai fornecer as provas técnicas necessárias. Cada detalhe importa. Cada vestígio, uma pista.
E a pergunta que fica, ecoando nas ruas de Capivari e além: quem faria algo assim com uma criança? A polícia segue batendo portas, colhendo depoimentos e cruzando informações. E a população — assustada, mas não parada — fica de olho. À espera de justiça.
Uma coisa é certa: casos como esse não podem cair no esquecimento. A gente torce para que as respostas cheguem rápido, antes que outro drama como esse se repita.
