
Aconteceu no Acre uma daquelas histórias que deixam a gente sem dormir direito. Não é brincadeira não. Um senhor de 73 anos, que todo mundo conhecia como seu Raimundo, simplesmente sumiu do mapa na semana passada. Sumiu! Como se a terra tivesse engolido ele.
A família, claro, entrou em desespero. Procuraram por todos os cantos, reviraram a cidade de Rio Branco de ponta a ponta. Até que, três dias depois do sumiço, eis que encontram o idoso... mas em que estado! Hospitalizado, inconsciente, lutando pela vida.
O mistério do canivete
Agora vem a parte que ninguém entende direito. Segundo o laudo preliminar da polícia — preparem o estômago — o idoso teria se esfaqueado acidentalmente com um canivete. Sim, você leu certo. Esfaqueado. Sozinho.
Mas peraí... vamos com calma. Um senhor de 73 anos, que mal conseguia andar direito segundo a família, teria tido um "acidente" com um canivete? E ainda por cima sumiu antes disso? A coisa não fecha, não é mesmo?
A família não engole essa história
Os parentes do seu Raimundo estão simplesmente enfurecidos com a versão oficial. Eles garantem — com unhas e dentes — que o idoso não tinha condições físicas de cometer tal ato, muito menos de sumir assim do nada.
"Meu pai mal conseguia segurar uma colher direito, imagina um canivete!", desabafou uma das filhas, com a voz embargada pela revolta. A família suspeita de coisa muito mais escura por trás dessa tragédia.
O que realmente aconteceu?
Eis a pergunta que vale um milhão: se não foi acidente, o que foi então? A polícia segue investigando, mas a família já está preparando um pedido formal para que o caso seja reinvestigado por outros peritos. Eles querem a verdade, custe o que custar.
Enquanto isso, a comunidade de Rio Branco está com o clima pesado. Todo mundo se pergunta como uma coisa dessas pode acontecer e — pior ainda — ser classificada como "acidente". Tem coisa errada aí, e todo mundo sente.
O caso do seu Raimundo serve como alerta para todos nós. Até quando idosos vulneráveis ficarão expostos a perigos inexplicáveis? Quando as autoridades vão levar a sério as suspeitas das famílias? Perguntas que, por enquanto, ficam no ar — assim como o cheiro de injustiça que paira sobre esse caso.