Catadores do Rio enfrentam informalidade e condições precárias de trabalho
Catadores no RJ: informalidade e condições precárias

No coração do Rio de Janeiro, os catadores de materiais recicláveis enfrentam uma realidade dura e muitas vezes invisível. A informalidade e as más condições de trabalho são desafios diários para esses profissionais, que desempenham um papel crucial na sustentabilidade urbana.

Desafios da profissão

Sem carteira assinada ou benefícios trabalhistas, muitos catadores trabalham em condições insalubres, expostos a riscos como cortes, intoxicações e até mesmo acidentes graves. A falta de equipamentos de proteção individual (EPIs) agrava ainda mais a situação.

Impacto na saúde

A exposição constante a resíduos perigosos pode levar a problemas de saúde a longo prazo. Muitos catadores relatam dores crônicas, problemas respiratórios e infecções frequentes devido às condições precárias de trabalho.

Importância econômica e ambiental

Mesmo diante das dificuldades, os catadores são peças fundamentais na cadeia de reciclagem. Eles contribuem significativamente para a redução de resíduos nos aterros sanitários e para a economia circular, mas muitas vezes sem o devido reconhecimento ou remuneração justa.

Falta de políticas públicas

Apesar de alguns avanços, como a criação de cooperativas, ainda faltam políticas públicas efetivas para garantir melhores condições de trabalho e inclusão social para esses profissionais. A informalidade continua sendo a realidade da maioria.