
Imagine só: você está no trabalho, fazendo sua parte, e do nada vira alvo de violência. Foi exatamente o que aconteceu com uma funcionária de uma companhia aérea no Aeroporto Internacional de Guarulhos. O caso — que tá dando o que falar — foi denunciado por um executivo que presenciou tudo.
Segundo ele, a cena foi de cortar o coração. A mulher, que só tentava fazer seu serviço, levou um ataque físico sem qualquer motivo aparente. "Inacreditável", como diria qualquer um que visse aquilo. O pior? O agressor sumiu no meio da confusão, deixando todo mundo boquiaberto.
O que rolou de verdade?
Detalhes são escassos, mas sabe-se que:
- A agressão aconteceu num setor de check-in — lugar que deveria ser só burocracia e mala pesada
- Testemunhas falam em empurrões e até tapas (sim, em pleno 2025!)
- Ninguém sabe ao certo o que detonou a briga — se é que dá pra chamar de "briga" quando um lado não reage
O executivo — que prefere não se identificar — soltou a braba nas redes: "Isso não pode ficar assim". E não é que ele tem razão? Aeroporto não é ringue, né gente?
E agora, José?
A companhia aérea emitiu aquele comunicado padrão — "lamentamos", "apoiamos a colaboradora", blá-blá-blá — mas cadê as ações concretas? A funcionária, coitada, teve que ser atendida no médico do aeroporto. Será que vai rolar processo? Boa pergunta...
Enquanto isso, nos bastidores, o papo é outro. Tem gente dizendo que a pressão nos aeroportos tá insana — atrasos, passageiros estressados, equipes sobrecarregadas. Mas justificar violência com isso? Aí já é demais.
Ah, e o agressor? Sumiu no mundo, como se nada tivesse acontecido. A Polícia Civil já foi acionada, mas — adivinha — sem identificação fica difícil. Quem dera aeroporto fosse só problema de perder voo, hein?