Executivo relata agressão a funcionária de companhia aérea em Guarulhos — caso choca passageiros
Executivo agride funcionária em aeroporto de Guarulhos

Não é todo dia que um aeroporto vira palco de cenas que mais parecem saídas de um filme de suspense. Mas foi exatamente isso que aconteceu em Guarulhos, quando um executivo — desses de terno caro e voz alta — decidiu que as regras de civilidade não se aplicavam a ele.

Segundo relatos, a confusão começou num daqueles momentos em que o estresse da viagem parece justificar qualquer coisa. Só que não justifica. O tal executivo, ainda não identificado, teria partido para a agressão física contra uma funcionária da companhia aérea depois de uma discussão sobre… adivinhem? Bagagem.

"Foi como se ele tivesse perdido a noção da realidade"

Testemunhas contam que o homem — que aparentemente achava que o aeroporto era seu escritório particular — começou a gritar com a mulher antes de empurrá-la com força. "Ele parecia possuído", disse um passageiro que preferiu não se identificar. "A moça só estava tentando explicar as normas da empresa."

O que se seguiu foi puro caos:

  • Seguranças intervieram rapidamente
  • O agressor foi detido no local
  • A funcionária precisou de atendimento médico

E olha que o pior nem foi a agressão em si, mas a cara de pau do sujeito. Segundo relatos, ele ainda tentou argumentar que tinha "direitos" por ser passageiro frequente. Como se isso desse carta branca para desrespeitar trabalhadores.

O lado humano da história

A funcionária agredida, cujo nome não foi divulgado, está abalada — e quem não ficaria? Trabalhar com público já é desgastante sem ter que lidar com violência física. "Ela está traumatizada", contou um colega de trabalho. "Ninguém merece passar por isso só por fazer seu trabalho."

Por falar em trabalho, a companhia aérea já se manifestou, dizendo que não tolera esse tipo de comportamento e que está prestando todo suporte à funcionária. Agora é esperar para ver se as palavras viram ações — porque de promessas bonitas o setor aéreo já está cheio.

Enquanto isso, o caso segue nas mãos da polícia. O executivo pode responder por lesão corporal e, quem sabe, aprender que aeroporto não é quintal de casa. A gente torce.