
Parece que virou moda na Bahia — e não é das boas. Celulares sumindo dos bolsos, das mãos, até de dentro de casa. A situação tá feia, e quem nunca ouviu um "roubaram meu celular" por esses dias ou já não foi vítima, com certeza conhece alguém que passou por isso.
Dados recentes mostram que Salvador e região metropolitana viraram um verdadeiro "parque de diversões" para bandidos de ocasião. E olha que não é só no "eixo turístico" — bairros residenciais, transportes públicos e até dentro de estabelecimentos comerciais estão na mira.
O que fazer quando o azar bate à porta?
Primeiro: não entre em pânico. Parece clichê, mas a cabeça fria faz toda diferença. Já pensou em ter que lembrar de tudo com o coração batendo a mil?
- Bloqueio imediato: operadoras e fabricantes têm sistemas online fáceis (ou quase) de usar
- BO na hora: sim, aquela burocracia chata, mas essencial para estatísticas e possíveis indenizações
- Redes sociais e bancos: esqueça o orgulho e peça ajuda para amigos mudarem senhas
Ah, e aquele papo de "deixar o celular invisível"? Funciona mais ou menos. Aplicativos de rastreio ajudam, mas bandidos espertos costumam desligar o aparelho na hora — quando não jogam o chip no lixo antes de você dizer "oxente".
Prevenir é melhor que... ter que comprar celular novo
Vamos combinar: ninguém merece passar pelo transtorno. Algumas dicas que parecem óbvias, mas que muita gente ignora no dia a dia:
- Na rua, use fones sem fio discretamente — nada de ostentar o último modelo
- Transporte público? Melhor deixar no fundo da bolsa, não no bolso de trás
- Apps bancários com senha diferente do desbloqueio do celular
- Anote o IMEI (aquele código chato) em algum lugar seguro
E atenção redobrada em locais com aglomeração — nem sempre o perigo vem de "mão leve", às vezes é arma na cara mesmo. A Bahia tá linda como sempre, mas a malandragem tá solta.
Se você já foi vítima, compartilhe sua experiência (sem detalhes que possam identificar). Quem sabe assim a gente não cria uma rede de alerta entre vizinhos e amigos? Afinal, unidos somos mais fortes — e menos roubados.