
O que começou como uma tarde comum no campus da Universidade do Novo México se transformou em um pesadelo. Por volta das 15h desta terça, um indivíduo — ainda não identificado — abriu fogo aleatoriamente, deixando pelo menos uma vítima fatal e dezenas de testemunhas traumatizadas.
"Foi como um filme de terror", desabafa um estudante que pediu para não ser identificado. "A gente nunca imagina que vai acontecer com a gente, sabe? Até que... acontece."
Cena de caos
Segundo relatos, o atirador agiu de forma aparentemente aleatória. A polícia chegou em menos de 8 minutos (tempo recorde, diga-se), mas o estrago já estava feito. Corredores que costumavam ecoar risadas agora guardam o silêncio pesado do trauma.
Detalhes macabros:
- Várias salas foram trancadas às pressas por professores
- Pelo menos 3 ambulâncias atenderam ao local
- O campus ficou em lockdown por quase 4 horas
E agora? A comunidade acadêmica se pergunta quando — ou se — vai se sentir segura novamente entre essas paredes que deveriam abrigar conhecimento, não terror.
Reação das autoridades
O reitor, visivelmente abalado, fez um pronunciamento cheio de pausas e olhos marejados. "Nenhum protocolo prepara a gente para o peso de uma vida perdida", confessou, antes de anunciar apoio psicológico para todos os afetados.
Enquanto isso, a polícia local — que já tem um suspeito em custódia — tenta desvendar o que levou a essa tragédia evitável. Motivação? Ainda é cedo para dizer, mas as teorias já fervilham nos corredores do departamento de criminalística.
Uma coisa é certa: o debate sobre controle de armas, que nunca deveria ter saído de pauta, volta com força total. Até quando vão ignorar os sinais?