Tragédia em Bayeux: Adolescente assassinada e mulher baleada em noite de violência
Adolescente assassinada e mulher baleada em Bayeux

A noite de terça-feira, 22 de julho, terminou em sangue e luto em Bayeux, na Paraíba. Enquanto a maioria da cidade dormia — ou tentava dormir, com esse calor infernal —, a violência urbana mostrou sua face mais cruel. Uma adolescente de 16 anos teve a vida interrompida brutalmente, e uma mulher adulta foi atingida por tiros, mas sobreviveu. Dois casos separados, mas que ecoam o mesmo problema: a insegurança que assombra quem vive nas periferias.

Segundo informações preliminares — e aqui a gente sabe como essas coisas podem mudar —, a garota foi encontrada sem vida por volta das 23h30. Nada de identidade divulgada ainda, porque a família precisa ser avisada primeiro, né? A polícia não soltou detalhes sobre o corpo ou possíveis motivos, mas já corre atrás de pistas. Enquanto isso, a vizinhança fica naquele misto de medo e revolta, perguntando até quando.

A segunda vítima

Pouco antes, por volta das 21h, outra cena de horror: uma mulher, ainda não identificada, levou um tiro. Dessa vez, foi na região do Alto da Boa Vista. Ela foi socorrida — graças a Deus — e levada pra um hospital da região. Nada de estado grave, mas ninguém merece passar por isso, seja qual for a circunstância.

Os dois casos não teriam ligação, pelo menos é o que dizem as primeiras investigações. Mas convenhamos: quando a bala começa a cantar, ninguém fica tranquilo. A Delegacia de Homicídios já está a par do caso da adolescente, e a Divisão de Crimes Contra a Vida deve assumir a investigação do atentado contra a mulher.

O que se sabe até agora?

  • Adolescente assassinada: corpo encontrado por volta das 23h30, local ainda não divulgado. Motivo? Mistério.
  • Mulher baleada: ferida por volta das 21h no Alto da Boa Vista. Passa bem, mas o susto fica.
  • Investigações: polícia trabalha com a hipótese de crimes isolados. Nenhum suspeito preso até o momento.

Enquanto isso, Bayeux acorda mais uma vez com aquele gosto amargo de impunidade. A pergunta que não quer calar: quantas vidas precisam ser perdidas antes que algo mude? A gente torce pra que as respostas venham — e rápido —, mas sabe como é: justiça no Brasil às vezes parece piada de mau gosto.