
O caso do ex-presidente Jair Bolsonaro está longe de ser um mero capítulo nos anais da política brasileira — é um verdadeiro suspense jurídico que mantém o país de olhos arregalados. A possibilidade de prisão domiciliar, que parecia iminente, esbarrou num detalhe processual que poucos viram chegando.
Segundo fontes próximas ao processo, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) só vai analisar o pedido se a defesa do ex-mandatário decidir recorrer. E aí, meu caro leitor, a coisa pode pegar fogo. A equipe jurídica de Bolsonaro está avaliando cada vírgula da decisão como quem desarma uma bomba — um passo errado e tudo pode virar pó.
O jogo de xadrez jurídico
Não é todo dia que vemos um ex-presidente nesse tipo de enrascada. O ministro Alexandre de Moraes, conhecido por não fazer rodeios, já deixou claro que a bola está no campo da defesa. "Eles que decidam se querem levar isso adiante", comentou um auxiliar sob condição de anonimato — porque nesse circo, até os bastidores têm medo de microfones.
O que está em jogo?
- O pedido de prisão domiciliar foi feito pelo Ministério Público
- A defesa tem até o final da semana para se manifestar
- Sem recurso, o caso morre na praia
Curiosamente, os aliados de Bolsonaro estão divididos. Uns acham melhor deixar quieto — "melhor não cutucar onça com vara curta", diz um deputado que pediu para não ser identificado. Outros querem o confronto total, apostando que o STF pode recuar diante do calor político.
E o povo? O que acha?
Nas redes sociais, o burburinho é grande. De um lado, os apoiadores do ex-presidente falam em "perseguição política". Do outro, os críticos comemoram: "finalmente a justiça está chegando". No meio disso tudo, o cidadão comum fica se perguntando — será que isso vai mudar algo no preço do feijão?
Uma coisa é certa: o Brasil não vive um momento tedioso. Enquanto a defesa morde as unhas decidindo o próximo passo, o país assiste a mais um capítulo dessa novela que, convenhamos, nem os melhores roteiristas de Hollywood conseguiriam inventar.