Parece que o nome de Jair Bolsonaro virou pólvora nas redes sociais esta semana. E não é exagero — basta olhar os números. Após a prisão de um aliado próximo do ex-presidente, as menções ao seu nome explodiram no X (antigo Twitter) de um jeito que até os analistas mais experientes se surpreenderam.
Segundo dados que circulam por aí — e que não param de gerar debate —, Bolsonaro pulou para a 9ª posição global no ranking de personalidades mais mencionadas na plataforma. No Brasil? Ah, aí não teve concorrência: liderança absoluta, como se fosse um trending topic que ninguém consegue ignorar.
O que diabos aconteceu?
Tudo começou com uma operação da Polícia Federal que prendeu um dos "fiéis escudeiros" do ex-presidente. A notícia, como era de se esperar, virou um furacão digital. De um lado, os apoiadores gritando "perseguição política!". Do outro, os críticos celebrando como se fosse carnaval fora de época.
E no meio disso tudo, o algoritmo do X simplesmente pirou. O volume de tweets com #Bolsonaro ou variações do nome dele subiu tanto que até as hashtags secundárias — aquelas que ninguém nunca ouviu falar — começaram a aparecer nos relatórios de analytics.
Números que falam (alto)
- Brasil: 1º lugar em menções (óbvio, né?)
- Mundo: 9ª posição, à frente de celebridades globais
- Picos de atividade: sempre após declarações polêmicas
Curiosamente — ou não —, os momentos de maior engajamento coincidiram com as repercussões mais acaloradas no Congresso e nas ruas. Parece que cada tuitada era como jogar gasolina na fogueira.
E aí, você acha que isso é só mais um caso de "viralização momentânea" ou reflete algo mais profundo na política brasileira? Difícil dizer, mas uma coisa é certa: quando o assunto é Bolsonaro, o debate nunca esfria — mesmo quando deveria.
