
Era um dia como qualquer outro na movimentada capital paraense — até que o clima de tranquilidade virou de cabeça para baixo. Um indivíduo, cujo nome ainda não foi divulgado, decidiu que aquela seria a hora de aterrorizar estudantes e funcionários de uma faculdade na região metropolitana de Belém.
A Polícia Civil, que parece estar com os olhos bem abertos ultimamente, não perdeu tempo. Em uma operação que misturou tecnologia velha de guerra e aquela sagacidade de quem já viu tudo, os agentes conseguiram localizar e prender o suspeito antes que ele pudesse sumir no emaranhado de ruas da cidade.
Detalhes que parecem roteiro de filme
Segundo fontes próximas ao caso, o meliante agiu sozinho — mas não sem planejamento. Armado até os dentes (ou pelo menos é o que dizem as testemunhas), ele teria ameaçado vítimas e levado pertences pessoais como se estivesse em um péssimo remake de Assalto ao Banco.
O que ele não contava? Que a polícia paraense anda com a corda toda. Em menos de 48 horas, os investigadores já tinham um nome, um endereço e — pasmem — até o esconderijo onde o sujeito guardava parte dos objetos roubados.
E agora, José?
O suspeito, que deve estar se arrependendo amargamente de suas escolhas de vida, já está atrás das grades. A delegada responsável pelo caso, em entrevista rápida, soltou uma pérola: "A gente não brinca em serviço. Quem acha que Belém é terra sem lei vai conhecer nosso trabalho de perto".
Enquanto isso, na faculdade, a vida volta ao normal — mas com um gosto amargo na boca. Alguns alunos relatam que ainda sentem aquele frio na espinha ao passar pelo local do crime. "É como se a gente tivesse perdido a inocência", confessou uma estudante que preferiu não se identificar.
Resta saber se essa prisão vai servir de exemplo ou se é só mais um capítulo na longa novela da segurança pública no Pará. Uma coisa é certa: a Polícia Civil mostrou que, quando quer, fecha o cerco com maestria.