
Eis que a longa armadura da lei finalmente alcança mais um — e dessa vez a história vem direto de Presidente Prudente, interior paulista, onde a Polícia Civil prendeu um homem de 27 anos suspeito de tentar matar um agente penitenciário em Rondônia. E olha só: ele tava com um documento falso na hora da abordagem. Já imaginou?
Pois é. O tal indivíduo — cujo nome a gente evita citar por questões legais — era procurado pela justiça de RO desde que, em fevereiro, teria disparado contra um policial do sistema prisional. O crime ocorreu na zona rural de Ariquemes, numa daquelas cenas que parecem saídas de filme, mas são reais e assustadoramente perigosas.
Não à toa, o mandado de prisão era por tentativa de homicídio. E se engana quem pensa que ele tava quietinho escondido. Pelo contrário: meteu um RG forjado e seguiu a vida como se nada tivesse acontecido. Até que… bem, até que a polícia de São Paulo cruzou os dados e deu o flagra.
Operação em conjunto: RO + SP
Foi uma ação coordenada, viu? A Polícia Civil de Rondônia e as forças de segurança de São Paulo trabalharam juntas — e de forma impecável, diga-se. Localizaram o suspeito na quarta-feira (10), e não deu tempo nem de piscar. Ele foi detido e, claro, já começou o processo de extradição para voltar a Rondônia e responder pelos crimes.
Ah, e detalhe: além da falsidade ideológica, ele ainda pode responder por uso de documento falso. Ou seja, a lista de problemas jurídicos só aumenta.
E agora, o que acontece?
O cara segue preso em São Paulo — à disposição da Justiça, é claro — até que se decida sobre a transferência dele para Rondônia. E convenhamos: depois de uma acusação dessas, dificilmente a defesa vai conseguir argumentar que ele é inocente ou que merecia soltar sob qualquer condição.
É mais um daqueles casos que mostram como a rede criminosa pode tentar se esconder, mas, cedo ou tarde, a conta chega. E com juros.