Ossada com distintivo da PM é achada em Ribeirão Preto: mistério envolve desaparecimento
Ossada com distintivo da PM é encontrada em Ribeirão Preto

Era uma tarde de vento cortante quando um grupo de trabalhadores rurais tropeçou no que parecia ser mais um pedaço de osso abandonado. Só que não era. Ali, entre o mato alto de uma região afastada de Ribeirão Preto, jazia um esqueleto quase completo — com um detalhe sinistro: um distintivo da Polícia Militar preso às roupas decompostas.

"A gente achou que era resto de gado até ver a farda", conta um dos homens, que preferiu não se identificar. O tom de voz dele ainda carregava o susto de quem não esperava virar personagem de um episódio de Cidade Alerta na vida real.

O que se sabe até agora

Segundo o delegado responsável — um sujeito que já viu de tudo nessa vida —, o estado dos restos mortais sugere que a morte ocorreu há pelo menos cinco anos. Talvez mais. O problema? Ninguém sabe dizer ao certo quem era esse PM, quando desapareceu ou por que terminou seus dias num lugar tão ermo.

  • O corpo estava vestido com fragmentos de uniforme
  • Nenhum documento ou arma foi encontrado no local
  • A perícia vai comparar DNA com registros de militares desaparecidos

E aqui começa o que os investigadores chamam de "quebra-cabeça com peças faltando": a PM não tem registro recente de desaparecimentos que batam com essas características. Seria um caso arquivado como deserção? Um policial à paisana? Ou algo pior?

Teorias que circulam nos bastidores

Nos corredores da delegacia, os comentários são muitos — e alguns, francamente, dão arrepios. Há quem fale em:

  1. Vingança de facção criminosa
  2. Acerto de contas interno
  3. Até mesmo um possível "acidente" durante operação não oficial

"Tem cheiro de caso antigo que alguém quis esconder debaixo do tapete", soltou um investigador veterano, entre um gole de café requentado e outro. Ele pediu anonimato, é claro. Quando o assunto é polícia investigando polícia, até os mais durões ficam com o pé atrás.

Enquanto isso, nas ruas de Ribeirão, o burburinho cresce. Nas padarias e pontos de ônibus, todo mundo tem uma teoria — algumas mais criativas que roteiro de novela das nove. Só falta aparecer alguém dizendo que foi obra de ET.

Uma coisa é certa: esse caso vai dar pano pra manga. E, pelo visto, ainda vai render muitas noites maldormidas para quem tiver que desvendar esse mistério às avessas.