
Numa manhã que prometia ser como qualquer outra na UFMT, o silêncio foi quebrado por uma descoberta macabra. Por volta das 8h30 desta quinta-feira (24/07), um funcionário da universidade se deparou com o que jamais esperaria encontrar: o corpo sem vida de uma mulher, ainda não identificada, em uma das áreas do campus.
A cena — que deixou até os mais experientes policiais com um nó na garganta — foi isolada rapidamente. "É daquelas coisas que a gente nunca tá preparado pra ver, sabe?", comentou um dos agentes no local, enquanto ajustava a fita de isolamento que balançava ao vento seco de Cuiabá.
O que se sabe até agora
Segundo fontes da Delegacia de Homicídios, a vítima:
- Parece ter entre 30 e 40 anos
- Vestia roupas comuns, sem documentos
- Apresentava sinais de violência (mas os peritos evitam especular)
Curiosamente — ou assustadoramente —, o local fica a menos de 200 metros do prédio da reitoria. "Isso aqui é pra ser um lugar de conhecimento, não de... disso", murmurou uma estudante de biologia, que pediu para não ser identificada.
Reações e investigação
Enquanto isso, a Polícia Civil já começou a:
- Analisar câmeras de segurança (que, diga-se de passagem, são poucas na área)
- Coletar depoimentos de quem circulava pelo campus
- Esperar o laudo do IML pra ter mais detalhes
O reitor, em nota breve, falou em "tragédia inexplicável" e prometeu "toda colaboração" com as autoridades. Mas a pergunta que fica no ar, mais pesada que o calor de 35°C: como algo assim acontece num lugar que deveria ser seguro?
Atualização: Por volta do meio-dia, começaram a circular informações — ainda não confirmadas — de que a vítima poderia ser uma ex-funcionária da universidade. A polícia, é claro, nem confirma nem nega. "É cedo pra dizer qualquer coisa", resumiu o delegado responsável, enquanto abanava o rosto com uma pasta de documentos.