
O que era pra ser um simples contrato de aluguel virou um pesadelo sem volta. Em Limeira, o caso do policial militar acusado de matar a mulher que alugava sua chácara — uma história que parece saída de roteiro de filme policial — finalmente vai a júri em outubro. E olha que o processo já enrolou mais que cobra em árvore.
Segundo as peças do processo (que não são poucas), o PM teria cometido o crime em 2023, mas só agora a máquina da justiça resolveu engrenar. Detalhe macabro: a vítima era justamente a inquilina da propriedade rural dele. Algo que, convenhamos, dá um nó no estômago de qualquer um.
Os fatos que chocaram a região
Numa tarde qualquer, o que começou como discussão banal sobre o aluguel terminou em tragédia. Testemunhas dizem que a briga foi esquentando até virar o que ninguém esperava — um tiro frio na mulher. O PM, que devia proteger, teria virado algoz. E o pior? Tentou disfarçar como acidente, mas a perícia não deixou barato.
O delegado responsável pelo caso, em entrevista que deixou todo mundo de cabelo em pé, revelou que:
- A arma do crime era a própria pistola de serviço
- Havia sinais claros de tentativa de encobrimento
- O álibi do acusado tinha mais furos que queijo suíço
E agora, José?
Com o júri marcado pra outubro, a família da vítima — que já perdeu as contas de quantas vezes adiaram isso — espera justiça. Mas sabe como é, né? Processo no Brasil é igual novela das nove: quando você acha que vai acabar, inventam mais um capítulo.
O advogado de defesa, por outro lado, garante que vai "desmontar a acusação peça por peça". Já o Ministério Público promete apresentar provas que, nas palavras deles, "nem o melhor roteirista de crime conseguiria inventar".
Enquanto isso, em Limeira, o caso virou assunto de boteco. Uns acham que o PM vai rodar, outros apostam que ele escapa pela famosa "brecha técnica". Só em outubro pra saber — se não adiarem de novo, claro.