Imagine acordar com barulhos estranhos vindos da escola do seu bairro no meio da madrugada. Foi exatamente isso que aconteceu nesta sexta-feira (22) na EE Professor João Alves dos Santos, no Jardim Residencial Village, em Limeira.
Por volta das 3h30 da manhã, a situação já estava completamente fora de controle. Um homem de 29 anos — que, diga-se de passagem, não tinha nenhuma ligação com a instituição — resolveu que seria uma boa ideia arrombar a porta da escola. Acredita nisso?
O que exatamente ele estava procurando?
Parece que o sujeito tinha planos muito específicos. Testemunhas relataram à polícia que ele não estava ali por acaso — focou diretamente nos equipamentos eletrônicos. Computadores, projetores, talvez até aqueles tablets que as escolas hoje em dia usam... tudo isso estava na mira dele.
Mas eis que a sorte — ou a falta dela — pregou uma peça no invasor. Alguém ouviu os barulhos estranhos e não pensou duas vezes antes de acionar a Polícia Militar. E olha, os policiais chegaram com tudo!
A prisão foi quase cinematográfica
Os PMs encontraram o tal homem ainda dentro da escola, totalmente envolvido na... bem, vamos chamar de "atividade noturna não autorizada". Ele não resistiu à prisão — até que teve bom senso nisso — e foi levado para a delegacia mais próxima.
Agora vem a parte que mais me impressiona: o cara já tinha passagem pela polícia! Sim, você não leu errado. Era reincidente. E pasmem: por crimes do mesmo tipo. Roubo e furto pareciam ser sua... vocação? Digamos assim.
O que me deixa realmente perplexo é a audácia de invadir uma escola. Um lugar que deveria ser sagrado, de aprendizado, de futuro... transformado em alvo de criminosos. Até quando?
Os equipamentos que ele tentou levar são essenciais para o funcionamento da escola. Imagina as aulas sem computadores, sem projetores? O prejuízo seria enorme — e quem pagaria por isso seriam os alunos, no final das contas.
A direção da escola deve estar fazendo um inventário completo agora para verificar se tudo está em ordem. Tomara que não tenha faltado nada além da tranquilidade.
Esse caso serve como alerta para todas as escolas da região. Segurança não é brincadeira — principalmente em instituições de ensino, que deveriam ser lugares protegidos acima de tudo.
O indivíduo agora está à disposição da Justiça. E dessa vez, espero que a resposta judicial seja proporcional à gravidade do ato. Invadir uma escola não é qualquer coisa — é violar um espaço que deveria ser inviolável.
