Homem é detido após invadir viatura e exaltar crimes em Mato Grosso — veja o vídeo chocante
Homem detido após invadir viatura e exaltar crimes em MT

Numa cena que parece saída de um filme de ação — mas, infelizmente, era bem real — um homem decidiu que o teto de uma viatura policial seria seu palanque particular. Isso mesmo: em pleno Mato Grosso, o sujeito não só invadiu o veículo como ainda soltou frases de apoio a atividades criminosas, como se estivesse num comício às avessas.

Segundo testemunhas, tudo começou quando o indivíduo, visivelmente alterado, começou a chamar atenção no centro da cidade. De repente, num pulo que deixaria até atletas profissionais com inveja, ele estava em cima do carro da PM, gesticulando feito um maluco e discursando como se a lei não existisse.

Ação rápida da polícia

Os policiais, é claro, não ficaram só olhando. Em menos tempo que você demora para escolher um filme na Netflix, já tinham o sujeito no chão e algemado. "Foi questão de segundos", contou um agente que preferiu não se identificar. "Ele tava incentivando coisa errada, aí não tem conversa."

O que mais chocou os presentes foi a naturalidade com que o homem agiu — como se subir em viaturas e fazer apologia ao crime fosse a coisa mais normal do mundo. Será que ele realmente achou que ia sair impune dessa? Difícil entender a lógica...

As consequências

Além de responder por invasão de propriedade alheia (no caso, a viatura), o cidadão vai ter que explicar aos juízes por que achou boa ideia sair por aí defendendo atividades ilegais. A pena para apologia ao crime não é brincadeira — pode chegar a seis meses de cadeia.

Moradores da região comentaram que já tinham visto o homem antes, mas nunca envolvido em situações tão extremas. "Ele sempre foi meio excêntrico, mas isso aí passou dos limites", disse uma comerciante que presenciou tudo.

Enquanto isso, a polícia aproveita para lembrar: fazer apologia ao crime é tão grave quanto cometê-lo. E subir em viaturas? Bom, isso é pedir para conhecer o xadrez mais rápido que se imagina.