
Não deu outra. Numa tarde que parecia tranquila em Santa Catarina, a rotina de uma loja de celulares virou de cabeça para baixo. Dois caras — desses que não estão pra brincadeira — entraram armados e botaram todo mundo contra a parede. Literalmente.
Segundo testemunhas, os malacos agiram rápido: um ficou de olho na porta enquanto o outro limpou as vitrines. Os funcionários? Nem respiraram fundo. Ficaram ali, quietinhos, com as mãos pra cima, enquanto os bandidos enchiam as sacolas com os últimos modelos de smartphone.
O que a polícia sabe até agora
Os PMs chegaram em menos de 10 minutos — mérito daquele vizinho que não perdeu tempo em ligar. Mas os caras já tinham virado fumaça. Deixaram pra trás só o clima pesado e umas câmeras de segurança que, pelo visto, vão dar pista.
- Horário: meio da tarde, quando a loja tava cheia
- Armas: pelo menos um revólver foi avistado
- Presa: zero — esses aí sabem o que tão fazendo
E olha que curioso: um dos clientes, um senhor de uns 60 anos, contou que achou que era pegadinha. "Pensei que fosse aqueles programas de TV", disse, ainda tremendo. Até que viu o cano da arma e entendeu que a brincadeira tava séria.
O que fazer nesses casos?
O delegado responsável deu a letra: "O importante é não reagir". Parece óbvio, mas tem gente que se arrisca por um telefone. Melhor perder o aparelho do que a vida, não é mesmo?
E aí, será que esses caras vão ser pegos? A loja tem seguro, os funcionários estão bem (só assustados) e a polícia já tá na cola. Mas com a cara deles nas câmeras, as chances de darem com os burros n'água são grandes.
Enquanto isso, o dono do estabelecimento já anunciou que vai reforçar a segurança. "Dessa vez foi só o prejuízo material", disse, aliviado por ninguém ter se machucado. Mas convenhamos — ninguém merece passar por esse tipo de aperto.