Era um dia como qualquer outro no movimentado escritório de advocacia em Fortaleza — até que, de repente, a rotina virou um pesadelo. Um criminoso, achando que tinha encontrado uma vítima fácil, invadiu o local armado. Mas o que ele não esperava era que o advogado, um cara que não brinca em serviço, estava pronto para reagir.
Segundo testemunhas, o bandido entrou como um furacão, gritando e apontando a arma. Mas o advogado, num reflexo digno de filme de ação, não perdeu a calma. Num piscar de olhos, sacou sua própria arma (legalizada, claro) e deu um basta na situação.
O momento que tudo mudou
Não foi um tiro no escuro — foi preciso, rápido e, vamos combinar, merecido. O criminoso, que minutos antes parecia o dono do pedaço, caiu no chão com um ferimento na perna. Enquanto isso, o advogado, cool que só ele, já estava ligando para a polícia.
"Foi instintivo", contou o herói do dia, que prefere não se identificar. "Quando você vê alguém colocando sua vida em risco, não tem tempo para pensar duas vezes." E olha que ele nem é fã de filmes de bangue-bangue!
O que diz a lei?
Especialistas em segurança explicam que a legítima defesa é um direito garantido — mas tem que ser na medida certa. No caso, o advogado acertou em cheio (literalmente) ao mirar na perna do bandido. "Se tivesse atirado para matar, a história poderia ser diferente", comenta um delegado.
Enquanto o meliante foi levado para o hospital (e depois direto para a cadeia), o escritório voltou ao normal. Só que agora com um clima diferente: os clientes chegam com um sorriso de cumplicidade, como quem diz "é isso aí, doutor!".
Moral da história? Nunca subestime um advogado — especialmente quando ele está no seu próprio território. E você, o que faria numa situação dessas? Reagiria ou tentaria negociar? A discussão está aberta!
