
Um caso que está deixando o Paraná em estado de choque. O delegado responsável pela investigação — que prefere não se identificar — soltou uma bomba: o pai suspeito de matar o próprio bebê já teria agredido pelo menos seis crianças nos últimos anos. E os métodos? Dos mais cruéis.
"Não é só um caso isolado", disse o delegado, com a voz embargada. "Temos relatos de fraturas intencionais, mordidas profundas e até administração criminosa de medicamentos em doses perigosas."
O padrão que assusta
Detalhes que fazem o sangue gelar:
- Vítimas entre 8 meses e 4 anos de idade
- Lesões sempre em locais difíceis de notar (costelas, parte interna das coxas)
- Uso de desculpas como "acidentes domésticos"
Pior? Algumas famílias nem chegaram a denunciar — achavam que eram "exageros". Até que o bebê de 11 meses não resistiu aos ferimentos na semana passada.
O que diz a defesa
O advogado do acusado — que também pediu anonimato — soltou uma declaração que deixou muita gente com os cabelos em pé: "São acusações infundadas. Meu cliente é um homem trabalhador e dedicado à família".
Mas os peritos não compram essa versão. Exames no corpo do bebê mostraram sinais de trauma craniano grave e... pasme: marcas de mordidas humanas. Sim, você leu certo.
Enquanto isso, nas redes sociais, o caso virou polvora. Vizinhos contam que o suspeito tinha "pavio curto" e já foi visto gritando com crianças na rua. Outros dizem que ele parecia "um pai exemplar". Aquele velho ditado: as aparências enganam.
Agora, a grande questão que fica: quantas crianças precisam sofrer antes que casos como esse sejam levados a sério desde o primeiro sinal?