Imagens sagradas destruídas: Igreja no Paraná sofre invasão e vandalismo
Igreja invadida no PR tem imagens sagradas destruídas

Não é todo dia que a tranquilidade de um lugar sagrado é violada de forma tão brutal. Na última madrugada, uma igreja no norte do Paraná foi alvo de um ataque que deixou a comunidade em estado de choque. Imagens religiosas, algumas com mais de um século de história, foram reduzidas a pedaços.

Segundo relatos, os invasores arrombaram portas e janelas por volta das 3h da manhã. Vizinhos afirmam ter ouvido barulhos estranhos, mas ninguém imaginava o que estava acontecendo do outro lado da rua. "Parecia obra do diabo", comentou uma senhora que prefere não se identificar.

O que foi destruído?

A lista de prejuízos é longa e dolorosa para os fiéis:

  • Uma imagem de São Sebastião do século XIX
  • Duas esculturas de Nossa Senhora Aparecida
  • Um crucifixo de madeira entalhada
  • Vários objetos litúrgicos

O padre local, visivelmente abalado, comparou a cena a "um ataque ao coração da comunidade". E não é para menos — algumas daquelas peças acompanhavam gerações inteiras de devotos.

Investigações em andamento

A Polícia Civil já iniciou as investigações, mas até o momento não há pistas concretas sobre os responsáveis. "Estamos analizando imagens de câmeras próximas e ouvindo testemunhas", adiantou um delegado que preferiu não se identificar.

Curiosamente, segundo fontes próximas ao caso, não houve roubo de objetos valiosos — apenas destruição pura e simples. Isso levanta questões sobre o real motivo por trás do ataque.

Enquanto isso, a comunidade se mobiliza. Alguns falam em vaquinha online para restaurar o que for possível. Outros prometem vigílias para proteger o local. "Não vamos deixar que o mal vença", disse uma jovem que frequenta a igreja desde criança.

Especialistas em crimes contra o patrimônio histórico-religioso alertam: casos assim têm se tornado mais frequentes no interior do país. Seria um sinal dos tempos ou mera coincidência? Difícil dizer, mas uma coisa é certa — a fé daquela comunidade saiu arranhada, mas não quebrada.