PCC se expande globalmente: presídios no exterior e tráfico de drogas em 28 países
PCC atua em 28 países e recruta em presídios estrangeiros

Uma investigação recente expôs a impressionante expansão global do Primeiro Comando da Capital (PCC), que já atua em pelo menos 28 países. A facção criminosa brasileira não apenas consolidou suas operações de tráfico de drogas e armas no exterior, mas também infiltrou presídios estrangeiros para recrutar novos membros.

Operação internacional do PCC

O PCC, originalmente criado no sistema prisional de São Paulo, transformou-se em uma organização transnacional com ramificações na América do Sul, Europa e África. Segundo relatórios de inteligência, a facção estabeleceu rotas de narcotráfico sofisticadas, aproveitando conexões com cartéis internacionais.

Estratégia de recrutamento em presídios

Um dos aspectos mais preocupantes da expansão é a infiltração em sistemas prisionais de outros países. O grupo criminoso vem recrutando detentos estrangeiros, oferecendo vantagens financeiras e proteção em troca de lealdade. Essa tática lembra os métodos usados no Brasil décadas atrás.

Tráfico de drogas e armas

Além do narcotráfico, o PCC diversificou suas atividades ilegais no exterior, incluindo:

  • Contrabando de armas sofisticadas
  • Lavagem de dinheiro em paraísos fiscais
  • Corrupção de autoridades estrangeiras

As investigações indicam que a organização criminosa está se tornando cada vez mais poderosa, desafiando as estruturas de segurança pública em vários continentes.