Joinville virou palco de uma verdadeira caçada humana nas últimas semanas — e o desfecho chegou com estrondo. Doze pessoas estão atrás das grades depois de uma megaoperação que sacudiu a cidade como um terremoto. A coisa era séria: investigações apontavam para uma rede de crimes que incluía desde homicídios brutais até o misterioso sumiço de um jovem que deixou a família em desespero.
Os agentes não mediram esforços. Batizaram a ação de "Impacto Silencioso", mas de silencioso não teve nada — as prisões aconteceram em pelo menos cinco bairros diferentes, tudo ao mesmo tempo. Parecia cena de filme policial, só que real. Entre os detidos, três são considerados "peixes graúdos" por supostamente coordenarem os crimes.
O que a polícia descobriu
Os investigadores — que trabalharam noite e dia — desvendaram uma teia criminosa tão complexa que daria roteiro para temporada de série. Os homicídios, segundo as provas colhidas, teriam motivação variada: acerto de contas, disputa por pontos de drogas e até vingança pessoal. Já o caso do jovem desaparecido? Esse ainda é um mistério que os delegados tentam desvendar com urgência.
Armas, drogas e celulares foram apreendidos aos montes. Alguns dos objetos podem ser peças-chave para entender o paradeiro do rapaz — a família, é claro, segue na expectativa angustiante por respostas.
Reação da população
Nas redes sociais, os moradores de Joinville parecem divididos. Alguns comemoram as prisões como se fosse título de campeonato: "Finalmente fizeram algo direito!", escreveu um usuário. Outros temem retaliações: "Agora é torcer pra não começar guerra nas ruas", comentou outro, mostrando aquela preocupação que só quem vive em área conflituosa entende.
O delegado responsável pela operação — um cara que já viu de tudo nessa vida — garantiu em coletiva que as investigações não param por aí. "Isso aqui é só o começo", avisou, com aquela cara séria de quem não está pra brincadeira. A promessa é que novos nomes devem ser revelados em breve.
