
Numa ação que parece saída de um roteiro de filme policial, a Polícia Civil de Manaus prendeu um homem com nada menos que 200 quilos de maconha skunk — aquela variedade que, como dizem por aí, "não é para iniciantes". O flagrante aconteceu na Zona Leste da capital amazonense, num bairro residencial que agora deve estar cheio de fofocas sobre o ocorrido.
Segundo os agentes, tudo começou com uma daquelas denúncias anônimas que sempre deixam os criminosos se perguntando: "quem foi o dedo-duro dessa vez?" Quando a equipe chegou ao local indicado, deparou-se com um verdadeiro arsenal de drogas — embaladas, pesadas e prontas para distribuição. O suspeito, que nem teve tempo de reagir, agora enfrenta acusações que podem render uma longa temporada atrás das grades.
Skunk: a "top de linha" do tráfico
Para quem não está por dentro do "mercado", a skunk é como o champagne das drogas ilícitas — mais cara, mais forte e, consequentemente, mais perigosa. Os 200 kg apreendidos representariam, nas ruas, uma fortuna capaz de comprar até um apartamento modesto na cidade. E olha que estamos falando de Manaus, onde os preços imobiliários não são exatamente baixos.
O curioso? O material estava escondido de um jeito que nem mesmo os policiais mais experientes esperavam. Mas isso é segredo de investigação — não vamos estragar a surpresa para os próximos traficantes que pensam em inovar nos métodos de ocultação, não é mesmo?
O que dizem as autoridades
Em coletiva rápida — aquelas em que os repórteres mal têm tempo de formular perguntas —, o delegado responsável pela operação afirmou que a apreensão "dá um golpe significativo" no esquema de distribuição de drogas na região. Mas, entre nós, será que 200 kg fazem mesmo tanta diferença num mercado que parece sempre abastecido? A dúvida fica no ar.
Enquanto isso, o preso — cujo nome não foi divulgado porque, convenhamos, ele já deve ter inimigos suficientes — aguarda o andamento do processo na cadeia. E os vizinhos? Esses provavelmente vão passar os próximos meses contando a história como se tivessem participado diretamente da operação.