Fachada de Distribuidora em Várzea Grande (MT) Escondia Ponto de Venda de Drogas: Três Presos em Operação Policial
Fachada de distribuidora escondia tráfico em Várzea Grande

Parecia mais um estabelecimento comercial comum, daqueles que você passa todo dia sem dar muita bola. Mas a realidade, descoberta pela Polícia Civil na última sexta-feira (26), era bem outra. Uma distribuidora, instalada no bairro Mapim, em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá, servia na verdade como uma fachada elaborada para o comércio ilegal de drogas.

O barraco pesado veio com a Operação Limpeza Necessária, que não deu moleza. Três indivíduos, com idades entre 22 e 35 anos, foram detidos no local. A ação foi baseada em um monte de investigações anteriores, sabe? Aquele trabalho de formiguinha que a polícia faz e que, quando vira operação, mostra resultado.

O Que a Polícia Encontrou?

O cenário era de fazer inveja a qualquer filme policial. Dentro da suposta distribuidora, os agentes se depararam com:

  • Drogas apreendidas: Mais de 70 porções de crack, cocaína e maconha, prontinhas para o vendimento.
  • Dinheiro vivo: Quase R$ 700 em espécie, aquele dinheiro de venda rápida, sabe como é.
  • Material para embalagem: Balanças de precisão e saquinhos plásticos – o kit completo do tráfico.
  • Celulares: Instrumentos-chave para a comunicação e fechamento dos negócios ilícitos.

Não era um ponto qualquer, era um negócio estruturado. A ousadia de usar uma empresa, que até poderia funcionar legalmente, como cortina de fumaça para crimes é algo que realmente preocupa. E olha, a vizinhança já desconfiava de alguma coisa, sempre tem aquele movimento estranho, né?

E Agora, José?

Os três presos foram levados para a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF) em Várzea Grande. Lá, a papelada foi toda feita. Eles vão responder pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. A distribuidora, é claro, foi interditada e fechada pela polícia. Fim de linha para a fachada.

Essa operação é mais um capítulo no combate ao tráfico na região. Mostra que, por mais que os criminosos tentem se esconder atrás de uma aparência de normalidade, o trabalho investigativo acaba chegando. E, quando chega, não é com conversa fiada.

O que me faz pensar: quantos outros estabelecimentos por aí podem estar servindo a esse mesmo propósito? É uma guerra silenciosa, mas que, graças a ações como essa, não passa em branco.