O clima no interior do Rio de Janeiro ficou pesado nesta quinta-feira (25). O Ministério Público decidiu botar a mão na massa e partiu pra cima de um ex-deputado que, segundo as investigações, tava metido até o pescoço num esquema de jogos ilegais. E olha que não era brincadeira de criança não — a parada envolvia grana grossa e, claro, muita ilegalidade.
Os promotores não ficaram de conversa mole. Chegaram com tudo, cumprindo mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao político. A operação, que teve até codinome (mas isso a gente não pode revelar ainda), mirava desmontar uma rede que, suspeita-se, operava há tempos na região.
O que se sabe até agora
Detalhes? Bom, as coisas ainda estão meio embaçadas, mas o que dá pra garantir é que:
- O ex-parlamentar teria usado sua influência pra proteger o esquema
- Locais que deveriam ser de comércio normal serviam de fachada pra bicheiros
- A movimentação financeira — pasmem — chegava a milhões por mês
E tem mais: segundo um dos investigadores, que preferiu não se identificar, "a organização era tão bem estruturada que parecia até empresa de verdade". Só que, no caso, empresa da pesada, do tipo que não paga imposto e ainda por cima explora o vício alheio.
E agora, José?
O ex-deputado, cujo nome a gente evita citar até que tudo esteja oficializado, pode responder por um monte de coisas feias: formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e, claro, exploração de jogos de azar. Se as acusações se confirmarem, ele vai ter que explicar muita coisa — e não vai ser na base do "ah, mas foi sem querer".
Enquanto isso, a população fica naquele misto de indignação e... vamos ser sinceros, até certa expectativa. Afinal, quando a justiça aperta os parafusos em figuras públicas, sempre tem aquela esperança de que, quem sabe, as coisas possam mudar. Ou pelo menos dar uma assustada nos outros que tão por aí achando que são intocáveis.
O caso promete render ainda — os investigadores garantiram que tão só começando a desembolar esse novelo. E olha que novelo, hein? Daqueles que quanto mais puxa, mais coisa aparece.
