Ataque a Bancos em Ijaci: Criminosos Usam Pé-de-cabra, Explosivos e Tiros em Assalto Ousado no Sul de MG
Ataque a bancos em Ijaci: explosivos e tiros

Uma cena de violência extrema foi registrada durante o ataque a agências bancárias em Ijaci, cidade do Sul de Minas Gerais, na madrugada desta terça-feira (4). Imagens chocantes obtidas por câmeras de segurança mostram criminosos agindo com audácia e brutalidade durante a ação.

Operação Metódica e Violenta

Os bandidos utilizaram pé-de-cabra para arrombar os caixas eletrônicos e não hesitaram em empregar explosivos para conseguir acesso aos compartimentos internos das máquinas. Testemunhas relataram ter ouvido disparos de arma de fogo durante a ação, que durou aproximadamente 40 minutos.

Cena do Crime

O ataque ocorreu por volta das 2h30 da madrugada, quando a cidade praticamente dormia. Os criminosos escolheram um momento de baixo movimento para executar o assalto, demonstrando planejamento prévio. As agências atingidas ficam localizadas em pontos estratégicos do município.

Danos Materiais Consideráveis

Os estragos causados pelos explosivos e ferramentas utilizadas pelos assaltantes foram significativos. Além dos prejuízos aos caixas eletrônicos, as agências bancárias sofreram danos estruturais que devem levar dias para serem reparados completamente.

Investigação em Andamento

A Polícia Militar foi acionada imediatamente após os primeiros relatos, mas quando chegou ao local os criminosos já haviam fugido. As investigações já foram iniciadas pela Polícia Civil, que busca identificar os responsáveis e determinar a rota de fuga utilizada.

Equipes forenses trabalham no local coletando evidências que possam levar à identificação dos bandidos. As imagens das câmeras de segurança são consideradas cruciais para o desfecho do caso.

Impacto na Comunidade

Moradores da região demonstraram preocupação com a ousadia do crime e pedem maior presença policial na cidade. Este é considerado um dos ataques bancários mais violentos já registrados na região Sul de Minas nos últimos anos.

As agências atingidas permanecem fechadas para avaliação dos danos e realização dos reparos necessários. Os bancos ainda não se pronunciaram sobre valores subtraídos ou prejuízos totais.