
Numa operação que misturou planejamento estratégico e um tanto de sorte, as autoridades derrubaram mais um capítulo do tráfico na região amazônica. Um avião — desses que não aparecem em radares oficiais — tentou cruzar os céus do sudoeste do Pará carregando um "presente" nada agradável: nada menos que uma tonelada de drogas.
Segundo informações apuradas, a aeronave foi localizada em uma área de pouso improvisada, daquelas que só quem conhece os confins da floresta sabe onde fica. Os traficantes, é claro, não estavam por perto quando a polícia chegou — deixaram apenas o "carrinho de compras" cheio. (Afinal, nesse ramo, o autoatendimento é regra.)
O que foi apreendido?
- Diversos tipos de entorpecentes, ainda não especificados
- Material logístico para transporte aéreo clandestino
- Equipamentos de comunicação não rastreáveis
"Essa apreensão representa um golpe significativo nas rotas aéreas do narcotráfico", comentou um delegado que prefere não se identificar — e quem pode culpá-lo? Afinal, estamos falando de gente que não brinca em serviço.
Curiosamente, essa não é a primeira vez que a região vira palco desse tipo de operação. O sudoeste do Pará, com sua geografia complicada e estradas que mais parecem trilhas de Indiana Jones, é um dos preferidos dos traficantes para esse tipo de "empreendimento logístico".
E agora?
As investigações continuam, é claro. Enquanto isso, a droga apreendida vai virar pó — no sentido literal da palavra, durante a destruição. Já os responsáveis... Bem, esses continuam no ar, mas não da maneira que gostariam.
Uma coisa é certa: enquanto houver quem compre, haverá quem venda. Mas operações como essa mostram que, pelo menos, o preço do risco está ficando cada vez mais alto.