Suspeito de assassinar mulher e jogar corpo no rio é preso em Tapauá-AM — veja detalhes
Suspeito de homicídio em Tapauá-AM é preso pela polícia

Era uma daquelas manhãs abafadas no interior do Amazonas quando a notícia chegou como um raio: o principal suspeito de um crime que chocou Tapauá finalmente estava atrás das grades. Segundo fontes policiais, o indivíduo — cujo nome não foi divulgado por questões estratégicas — teria cometido um assassinato brutal e, sem qualquer resquício de humanidade, jogado o corpo da vítima nas águas escuras do rio.

Detalhes macabros, não? A vítima, uma mulher cuja identidade também permanece em sigilo, estava desaparecida há vários dias. Familiares, desesperados, já haviam percorrido hospitais e delegacias sem sucesso. Até que pistas deixadas pelo próprio suspeito — sim, criminosos costumam ser incrivelmente burros — levaram os investigadores diretamente até ele.

Operação foi rápida e silenciosa

Nada daqueles tiroteios cinematográficos que a gente vê por aí. A prisão aconteceu de forma discreta, numa ação coordenada entre a delegacia local e forças especiais. O cara nem teve tempo de reagir — estava tranquilamente em casa, como se nada tivesse acontecido. "Acreditamos que ele agiu sozinho", comentou um delegado sob condição de anonimato, "mas não descartamos a possibilidade de mais envolvidos."

E o corpo? Bom, até agora não foi localizado. As correntezas do rio nesta época do ano são traiçoeiras, e os mergulhadores enfrentam dificuldades. Mas os peritos têm material biológico suficiente para confirmar a autoria do crime. Detalhe sinistro: o suspeito teria usado ferramentas de pesca no ato — algo que deixou até investigadores experientes de cabelo em pé.

Reação da população

Em Tapauá, o alívio se mistura com indignação. "Como alguém consegue fazer isso com outra pessoa?", questiona Dona Maria, dona de um pequeno comércio próximo ao local do crime. A comoção é geral, e muitos moradores compareceram à delegacia para — pasmem — parabenizar a polícia pelo trabalho rápido.

Enquanto isso, o preso aguarda interrogatório mais detalhado. Se condenado, pode pegar até 30 anos. Mas cá entre nós: será que algum castigo é suficiente para um crime desses?