Panificadora no RS é interditada com 454 kg de alimentos impróprios — veja o vídeo chocante!
Panificadora interdita com 454 kg de alimentos impróprios no RS

Imagine abrir um pão fresquinho e descobrir que ele foi feito em um ambiente que mais parece um cenário de filme de terror. Foi exatamente isso que fiscais encontraram numa panificadora do Rio Grande do Sul — e olha que a história não para por aí.

Operação de choque apreende quase meia tonelada de irregularidades

Numa ação que deixou até os agentes mais experientes de cabelo em pé, a Vigilância Sanitária interditaram o estabelecimento com nada menos que 454 quilos de produtos totalmente impróprios para consumo. Farinha com larvas? Tinha. Carnes com odor suspeito? Também. E olha que a lista de absurdos era tão grande que nem caberia num cardápio de restaurante ruim.

"Quando entramos, o cheiro era tão forte que dava vontade de usar máscara de gás", contou um dos fiscais, que preferiu não se identificar. E não era pra menos — alguns ingredientes estavam armazenados junto com produtos de limpeza, numa mistura que faria qualquer nutricionista ter um troço.

Presos em flagrante

Enquanto reviravam o local, os agentes encontraram algo ainda pior que comida estragada: documentos adulterados e notas fiscais frias que dariam um belo roteiro para um episódio de Law & Order. Resultado? Dois suspeitos foram levados pela polícia antes mesmo que conseguissem dizer "mas eu só estava seguindo ordens".

E sabe o que é mais absurdo? O lugar tinha até certificado de qualidade pendurado na parede — ironicamente, ao lado de uma prateleira com embalagens rasgadas e cheias de mofo. "É de cair o queixo", resumiu uma moradora da região que preferiu não se identificar.

Além da multa: consequências podem ser graves

Além de levar um belo puxão de orelha das autoridades, os responsáveis agora encaram processos que podem render desde pesadas multas até — pasme — cadeia. E olha que, segundo especialistas em direito alimentar, as penas para esse tipo de crime estão ficando cada vez mais duras.

"Isso não é simples negligência, é colocar a saúde pública em risco de propósito", disparou o promotor responsável pelo caso, que já adiantou: a investigação está longe de acabar. Aparentemente, essa panificadora era só a ponta de um iceberg bem nojento.

Enquanto isso, os clientes que frequentavam o local — muitos sem desconfiar de nada — agora ficam com aquela pulga atrás da orelha. "Eu comprava pão aqui toda semana", contou um aposentado visivelmente chocado. "Graças a Deus nunca passei mal, mas agora vou ficar com trauma de padaria."