Eis que a vida imita os roteiros mais sombrios das séries criminais. Uma mulher, cujo nome não foi divulgado pelas autoridades - mas que já tinha a justiça no seu encalço por tentativa de latrocínio -, tornou-se a principal suspeita de um crime que está deixando Curitiba em estado de choque.
O alvo? Um fisiculturista, homem forte por definição, mas que não conseguiu escapar da violência que lhe roubou a vida. A ironia cruel não passa despercebida.
O Passado que Persegue
Detalhe estarrecedor: a suposta autora já era foragida. Sim, você leu direito. Ela não estava exatamente sob o radar das autoridades, o que levanta aquela questão incômoda de sempre - como alguém com um mandado de prisão em aberto consegue circular até cometer outro crime?
O tal mandado era por tentativa de latrocínio, que pra quem não sabe é basicamente roubo seguido de morte. Só que na tentativa, a vítima sobreviveu. Desta vez, aparentemente, não houve a mesma sorte.
Os Detalhes que Assustam
As informações ainda são fragmentadas, como costuma acontecer nos primeiros dias de investigação. A polícia corre contra o tempo para juntar as peças desse quebra-cabeça macabro. O que se sabe é que o fisiculturista foi encontrado sem vida, e todas as evidências - pelo menos as que a polícia está disposta a divulgar - apontam para a tal foragida.
Não é todo dia que uma mulher se torna suspeita de um crime tão violento. Quebra expectativas, não? A gente sempre imagina o contrário. A realidade, porém, teima em ser mais complexa que nossas suposições.
O caso agora está nas mãos da delegacia... E diga-se de passagem, a pressão é grande. Quando um foragido comete outro crime, a sociedade cobra explicações. E com razão.
Enquanto isso, em Curitiba, a comunidade do fisiculturismo está de luto. Perder um dos seus em circunstâncias tão brutais deixa marcas que vão além do círculo mais próximo. É um daqueles casos que faz a gente questionar a própria segurança.
O que vai acontecer agora? Bem, a caçada pela suspeita continua. E dessa vez, talvez a justiça não demore tanto para agir.
