Mistério a bordo: passageiro morre durante voo e corpo desaparece sem deixar rastros
Corpo de passageiro morto em voo desaparece misteriosamente

Imagine a cena: você está a 10 mil metros de altura, curtindo um filme ou tentando dormir naquela poltrona apertada, quando de repente o caos se instala. Foi mais ou menos assim que os passageiros de um voo comercial — que preferiu não ser identificado — viveram um pesadelo digno de roteiro de suspense.

No meio da viagem, um homem adulto, também não identificado (porque, claro, mistério gosta de companhia), teve uma parada cardíaca. A equipe de bordo correu, tentou reanimá-lo, mas... nada. O pobre coitado bateu as botas ali mesmo, a caminho do destino final — e não, não estamos falando de aeroporto.

E aí que começa o verdadeiro quebra-cabeça

Quando o avião pousou — já com a tragédia devidamente comunicada às autoridades —, o corpo do passageiro tinha... evaporado. Sim, você leu certo. Puff, sumiu. Nem na bagagem de mão, nem no porão, nem escondido no banheiro (que, convenhamos, mal caberia um adulto vivo, quem dirá um falecido).

"É o tipo de caso que faz até o Sherlock Holmes coçar a cabeça", brincou um agente aeroportuário sob condição de anonimato — porque, convenhamos, ninguém quer ser o próximo a desaparecer misteriosamente, né?

As teorias mais malucas (e algumas plausíveis)

  • Teoria do passageiro-fantasma: será que o cara já estava morto antes de embarcar? (Mas como passou pela segurança?)
  • Teoria do sequestro celestial: extraterrestres resolveram dar um "abduz e leva" seletivo?
  • Teoria do erro burocrático: alguém pode ter registrado errado e o corpo está, sei lá, num frigorífico em Tóquio?

Enquanto isso, as companhias aéreas envolvidas — que estão mais quietas que padre em missa de sétimo dia — garantem que seguiram todos os protocolos. "Mas cadê o protocolo pra quando o defunto resolve dar o fora?", pergunta João, um passageiro que preferiu não dar o sobrenome. Justo.

O caso, que já está sendo investigado por pelo menos três países (porque quando a coisa é esquisita, todo mundo quer dar pitaco), pode levar semanas — ou nunca — para ser resolvido. Até lá, fica a lição: na próxima vez que reclamar do assento apertado, lembre-se que pelo menos você... bem, você ainda está nele.