
Não é todo dia que um caso como esse chega aos ouvidos da população. Na última terça-feira (22), um cenário digno de filme de terror se desenrolou em Minas Gerais — e não, não é exagero. Um homem foi encontrado decapitado, e a cabeça, pasmem, estava pendurada em uma árvore como se fosse um macabro enfeite natalino.
Detalhes? Ah, temos. A cabeça estava dentro de um saco plástico — daqueles comuns de supermercado —, amarrado com um cordão que mais parecia uma armadilha de caça. Quem deu com os burros n’água foi um morador da região, que ao passar pelo local no início da manhã, viu "algo estranho" balançando entre os galhos.
O que se sabe até agora:
- Local: Zona rural de um município mineiro (autoridades não divulgaram o nome exato para não atrapalhar as investigações)
- Estado do corpo: A cabeça apresentava sinais de violência extrema — e aqui a gente poupa os detalhes mais gráficos.
- Vítima: Homem, entre 30 e 40 anos, ainda não identificado. Sem documentos, sem pistas óbvias.
"É um daqueles casos que faz até o policial mais calejado ficar com o estômago embrulhado", confessou um delegado que preferiu não se identificar. A perícia trabalha contra o relógio — e contra o calor típico de julho — para evitar a degradação de possíveis evidências.
E as especulações?
Numa situação dessas, é inevitável. Alguns moradores falam em acerto de contas do crime organizado — afinal, Minas não está imune a essas coisas. Outros sussurram sobre rituais macabros (sim, tem gente que acredita nessas coisas). A polícia? Mantém o pé atrás: "Tudo é possibilidade até que se prove o contrário", diz o porta-voz.
Enquanto isso, a comunidade local está em polvorosa. "A gente vive aqui há décadas e nunca viu nada parecido", conta Dona Maria, dona de um boteco a 2 km do local. Ela, que sempre achou que o máximo de emoção por ali seriam as brigas de galo de domingo, agora tranca o portão antes do anoitecer.
Uma pergunta que não quer calar: onde está o resto do corpo? Até agora, nada. As buscas continuam em matas próximas, com apoio de cães farejadores. Se foi crime passional, vingança ou algo ainda mais sinistro, só o tempo — e um bom trabalho de investigação — dirá.