Governo Trump ameaça revogar visto de médico brasileiro que comemorou morte de Charlie Kirk
Médico brasileiro pode perder visto EUA após post sobre Charlie Kirk

Eis que a poeira baixa sobre mais um caso peculiar envolvendo redes sociais e consequências reais — das grandes. Um médico brasileiro, cujo nome ainda não foi divulgado oficialmente, pode ter cometido um erro crasso ao extravasar sua opinião política na internet. E olha que o preço está alto: o visto americano dele agora pende na corda bamba.

Pois é. Tudo porque ele resolveu celebrar — com certa dose de entusiasmo, diga-se — a notícia da morte de Charlie Kirk, um conhecido ativista conservador e fundador do Turning Point USA. Não deu outra. A reação do governo Trump foi imediata e dura como concreto.

Uma brincadeira que saiu pela culatra

Não foi uma simples crítica ou um desabafo qualquer. Segundo fontes próximas ao caso, o profissional de saúde publicou mensagens consideradas "de extremo mau gosto" e "celebrando a tragédia alheia". Algo que, convenhamos, nunca é bem-visto — ainda mais vindo de quem jurou salvar vidas.

O Departamento de Estado americano já sinalizou que está revendo a situação migratória do brasileiro. E não, não é blefe. Eles levam a sério qualquer conduta que considerem "imprópria" ou "contrária aos valores norte-americanos".

Não é a primeira vez

Trump, desde sempre, usa a imigração como ferramenta política — às vezes até como arma. Revogações de visto, deportações rápidas, discursos inflamados. Tudo já foi usado para mandar recados ou acertar contas. E dessa vez, parece que a vítima da vez é um médico tupiniquim que achou que poderia falar o que quisesse sem colher os frutos amargos.

O caso repercutiu tanto por aqui quanto lá fora. Muita gente condenou a attitude do médico, claro. Mas também há quem questione a proporção da retaliação. Revogar um visto por causa de um post? Sério mesmo?

Pois é. A liberdade de expressão, quando cruza fronteiras internacionais, parece ganhar contornos diferentes. E mais complicados.

Enquanto isso, o silêncio do Itamaraty é quase ensurdecedor. Nenhum posicionamento oficial, nenhuma nota de repúdio ou apoio. Aguardemos. Como sempre.

Uma coisa é certa: o caso acende o alerta para outros brasileiros que vivem nos EUA ou desejam ir para lá. Nas redes sociais, o conselho é um só: pensem duas — ou três — vezes antes de postar. Porque o preço, às vezes, é altíssimo.