
O caso Jeffrey Epstein — aquele que não sai das manchetes nem depois de tudo — acaba de ganhar mais um capítulo surreal. E dessa vez, quem está falando é ninguém menos que Ghislaine Maxwell, ex-companheira e braço direito do falecido financista.
Num depoimento que pode mudar tudo — ou nada —, Maxwell soltou uma bomba: ela simplesmente não engole a história do suicídio. "Não acredito que ele tenha tirado a própria vida", disse, com uma tranquilidade que chega a assustar.
O que realmente aconteceu naquela cela?
Pois é. A pergunta que todo mundo faz — e que ninguém responde de forma satisfatória — voltou com força total. Maxwell falou durante horas, detalhou operações, citou nomes… mas o foco ficou mesmo na tal morte.
Não foi um daqueles depoimentos monótonos, cheio de juridiquês. Ela foi direta, cortou na carne. Disse que Epstein tinha "muita informação" e que "muita gente poderosa" não queria que ele falasse. E aí, poucos dias depois… morre. Conveniente demais, não?
Um quebra-cabeça sem todas as peças
O que me deixa pensando até agora: por que só agora ela resolveu falar? Será estratégia de defesa? Tentativa de distrair? Ou será que ela realmente sabe de algo que ainda não veio à tona?
O fato é que o depoimento dela joga mais lenha numa fogueira que já estava gigante. E olha, duvido que isso vá acabar em pizza — tem muita gente com interesse que isso não avance.
Enquanto isso, as teorias correm soltas. Desde assassinato encomendado até acobertamento governamental. E Maxwell, com suas declarações, só alimenta ainda mais a desconfiança geral.
Uma coisa é certa: essa história está longe de acabar. E quanto mais gente fala, mais complicada — e obscura — ela fica.