
Aconteceu no Arizona uma daquelas cenas que parecem saídas de filme de ação, mas com um final trágico da vida real. Na quinta-feira, tudo começou como mais uma operação de rotina da Imigração – até que não foi.
Dois homens, sem documentação, foram localizados. Quando os agentes se aproximaram, o pânico tomou conta. Um deles simplesmente entrou em desespero total. E aí, meu Deus, a coisa degringolou feio.
O sujeito pulou num carro – um Honda Accord, pra ser exato – e acelerou que nem um louco. Direto em direção a um dos agentes. O choque foi violento, brutal mesmo. O funcionário acabou projetado contra o para-brisa, que estilhaçou na hora.
O preço da fuga
Não deu outra. Outros agentes, vendo a cena horrível se desenrolar, reagiram. Atiraram contra o veículo. O imigrante, que moments antes tentava escapar a qualquer custo, foi atingido e morreu no local.
O agente atropelado? Teve que ser levado às pressas pro hospital. Ferimentos sérios, mas estável – graças a Deus. Um alívio momentâneo numa situação de pesadelo.
E o outro imigrante? Aquele que não tentou fugir? Bom, esse foi detido numa boa. Sem violência, sem drama. Uma escolha diferente, um destino completamente diverso.
Investigação a todo vapor
O Escritório de Alfândega e Proteção de Fronteiras já confirmou tudo. Disse que os tiros foram necessários, uma resposta ao perigo imediato que o condutor representava. Agora, investigam cada segundo desse trágico episódio.
Essa história me faz pensar: quantas vezes a desesperança leva pessoas a tomar decisões catastróficas? O medo de ser deportado pode realmente nublar o juízo de qualquer um. Mas também, putz, atropelar alguém? Cruzar essa linha vermelha?
O Arizona, como sempre, no centro desse turbilhão migratório que não dá sinais de acalmar. E no meio disso tudo, vidas se perdem de ambos os lados.