CEO de Multinacional de Fertilizantes é Encontrado Decapitado na Rússia: Crime Choca Mercado Global
CEO de fertilizantes decapitado na Rússia: suicídio ou crime?

Eis uma notícia que parece saída de um thriller geopolítico, mas é terrivelmente real: Vladimir Sitnikov, um dos nomes mais influentes do setor de fertilizantes, foi encontrado sem vida – e decapitado – em seu apartamento de luxo em Moscou. Aos 59 anos, o diretor-geral da PhosAgro, uma gigante que supplying meio mundo com insumos agrícolas, tinha tudo menos uma morte comum.

As autoridades russas, ah, essas… rapidamente classificaram o caso como suicídio. Sim, você leu certo. Mas peraí – decapitação como método de tirar a própria vida? Até onde sei, isso beira o impossível. O que não falta são perguntas sem resposta.

Um executivo sob pressão?

Sitnikov não era qualquer um. Ele navegava nas águas turbulentas do agronegócio global, setor que virou arma geopolítica desde a guerra na Ucrânia. A Rússia é um player colossal nesse jogo – e a PhosAgro, uma das suas cartas mais valiosas.

Há rumores, claro. Muitos. De que ele estaria sob investigação por supostos desvios. De que poderia saber demais. Ou de que a empresa enfrentava pressões absurdas por causa das sanções internacionais. Ninguém crava nada, mas o cheiro de coisa podre é forte.

O silêncio que grita

A família não comprou a versão do suicídio. E quem compraria? O apartamento estava trancado por dentro, diz a polícia. Nenhum arrombamento. Nenhuma nota de despedida. Apenas um corpo e uma cena de horror que não combina com a imagem de um executivo bem-sucedido.

E aí você se pergunta: quantos "suicídios" convenientes a Rússia já viu? A história se repete, mas o script sempre parece mal escrito.

— É difícil engolir uma explicação tão fraca, comenta um analista europeu que preferiu não se identificar. — Quando um homem desse calibre morre assim, algo muito maior está em jogo.

E de fato está. O mercado de fertilizantes é vital para a segurança alimentar global. E a Rússia sabe disso.