Ataque brutal a igreja no Congo deixa mortos: grupo ligado ao Estado Islâmico assume autoria
Ataque a igreja no Congo deixa mortos; EI assume autoria

O que era para ser um domingo de paz virou um pesadelo. No coração da República Democrática do Congo, homens armados — desses que parecem ter perdido qualquer traço de humanidade — invadiram um local sagrado e transformaram orações em gritos de terror.

Segundo relatos que chegam aos poucos (a comunicação por lá é complicada, como sempre), o ataque aconteceu durante um culto matinal. Os fiéis nem tiveram tempo de reagir. Balas, facas, explosivos — o pacote completo de horror que esses grupos adoram exibir.

Quem está por trás disso?

Ah, essa é fácil. O velho conhecido Estado Islâmico, sempre ávido por manchetes sangrentas, já colocou a mão no fogo. Mas sabe como é né? Nessa região do Congo, é difícil separar quem é quem — tem milícia pra tudo quanto é lado, cada uma com seu interesse.

Detalhe macabro: testemunhas falam que os atacantes gritavam aquelas frases de efeito em árabe, típicas desses grupos. Como se matar gente indefesa fosse algum tipo de conquista.

E as vítimas?

Aqui a coisa fica mais complicada. Oficialmente, falam em "vários mortos", mas números exatos? Nem pensar. A região é tão perigosa que até os jornalistas locais pensam duas vezes antes de ir conferir. O que sabemos:

  • Homens, mulheres, crianças — ninguém foi poupado
  • O prédio da igreja ficou destruído, é claro
  • Os feridos foram levados para hospitais superlotados (como sempre)

E enquanto isso, a comunidade internacional? Ah, o de sempre — notas de repúdio, condenações veementes, aquela lenga-lenga diplomática que nunca muda nada. Até quando, hein?

O Congo vive nesse ciclo infernal há décadas. Recursos naturais valiosos, grupos armados disputando território, população no meio do fogo cruzado. E agora, com esses ataques a lugares religiosos, a situação só piora.

Será que um dia a paz vai chegar por lá? Difícil acreditar, vendo como as coisas estão. Mas enquanto isso, o que resta é contar as vítimas e torcer para que o mundo preste atenção — antes que seja tarde demais.