Pitbull feroz ataca cadela e dona em praça de Ribeirão Preto — Veja o vídeo chocante!
Pitbull ataca cadela e dona em praça de Ribeirão Preto

Numa tarde que começou tranquila, o clima de paz numa movimentada praça de Ribeirão Preto foi abruptamente interrompido por cenas de puro terror. De repente — sem aviso, sem motivo aparente —, um pitbull de porte avantajado partiu para cima de uma cadela indefesa e, em seguida, voltou sua fúria contra a própria dona do animal atacado.

O vídeo, que já circula nas redes sociais feito rastilho de pólvora, mostra a sequência assustadora: o cachorro grande, musculoso, avançando com dentes à mostra enquanto arrasta a coleira solta. A tutora da cadela, uma senhora que devia ter seus 60 anos, tentou proteger o bicho com o próprio corpo — ingênua tentativa que quase lhe custou caro.

"Foi coisa de segundos"

Testemunhas contam que tudo aconteceu rápido demais para reagir. "O bicho parecia possuído", descreve um vendedor ambulante que preferiu não se identificar. "A mulher gritava, a cadela uivava, e ninguém sabia direito como separar aquela confusão sem acabar no hospital."

Por sorte — ou milagre —, um grupo de homens conseguiu dominar o pitbull antes que as feridas fossem mais graves. Mas o estrago já estava feito: a cadela machucada, a dona em choque, e dezenas de pessoas traumatizadas com o que viram.

Polêmica reacendida

O incidente reabriu a velha ferida sobre a criação de raças consideradas perigosas. Enquanto uns defendem proibições mais rígidas, outros culpam os donos irresponsáveis. "Cachorro é reflexo do dono", dispara uma moradora local. "O problema não é a raça, é gente que não tem capacidade de educar animal forte assim."

A dona do pitbull, que desapareceu do local antes da chegada da polícia, agora é procurada pelas autoridades. Se encontrada, pode responder por maus-tratos e danos físicos — sem contar a enxurrada de processos que provavelmente virão por parte da vítima.

Enquanto isso, na praça onde tudo aconteceu, o clima ainda é de tensão. Crianças que antes brincavam livremente agora são vigiadas de perto pelos pais. E os passeios com pets? Bom, esses diminuíram drasticamente. Quem se arrisca a sair, só vai com coleira reforçada — e olhe lá.