
Parece que os guindastes e betoneiras estão ditando o novo ritmo de Chapecó — e que ritmo! A cidade, conhecida pelo agronegócio potente, está vivendo uma verdadeira revolução de cimento e aço que está redesenhando não apenas seu skyline, mas toda a sua estrutura econômica.
Dados fresquinhos, divulgados pela Prefeitura de Chapecó com base no desempenho do primeiro semestre, mostram um número que faz qualquer um levantar a sobrancelha: incríveis R$ 2 bilhões movimentados apenas pela construção civil. Sim, você leu certo. Dois bilhões!
O resultado prático dessa enxurrada de investimentos? Uma mudança de patamar e tanto. O setor, que antes ocupava uma posição confortável, mas não dominante, deu um salto espetacular e assumiu o posto de segunda maior atividade econômica do município, ficando atrás apenas da indústria de transformação e, pasmem, superando o comércio.
Mais do que prédios: emprego e desenvolvimento
Claro, não se trata apenas de números frios em um relatório. Esse boom tem um rosto, um nome e um contracheque. A secretária de Desenvolvimento Econômico, Tatiana Fávaro, não esconde o entusiasmo ao destacar o que isso significa na vida real: "Geração de emprego e renda, impulsionando o desenvolvimento da nossa cidade como um todo". E como impulsiona!
O que está por trás dessa febre construtiva? Um mix explosivo. De um lado, a prefeitura acelerando a máquina na emissão de licenças e alvarás — afinal, burocracia travando progresso é uma história velha. Do outro, uma demanda aparentemente insaciável por novos espaços, puxada tanto pela expansão de empresas quanto por pessoas buscando moradia.
O futuro é agora (e está cheio de concreto)
E os ventos seguem soprando a favor. Com um pipeline robusto de projetos já aprovados e muitos outros na fila, a expectativa é que o setor não apenas mantenha esse fôlego, mas continue a crescer. A pergunta que fica no ar é: até onde vai essa escalada?
Uma coisa é certa: Chapecó está se reinventando diante dos nossos olhos. E cada novo projeto, cada lançamento imobiliário, não é apenas mais um empreendimento — é um tijolo a mais na construção de uma cidade mais pujante e diversificada economicamente. Quem diria, hein?