
Pois é, Chapecó decidiu mesmo mirar as nuvens. Quem passa pelo centro da cidade não tem como não notar — a silhueta urbana ganhou um novo gigante de concreto e aço, um colosso de 41 andares que simplesmente redefine o que é ser alto no Oeste catarinense.
Com seus impressionantes 141 metros de altura, este novo empreendimento residencial de luxo, batizado de Ilumee by Hubert, não está apenas oferecendo apartamentos. Está oferecendo uma vista de tirar o fôlego e uma declaração ousada sobre o crescimento da região. E olha, o negócio é sério: ele agora é oficialmente o segundo prédio mais alto de todo o estado, ficando atrás apenas de uma torre em Balneário Camboriú — aquela cidade que basicamente compete com Dubai em número de arranha-céus.
Mais do que Altura, um Marco para a Cidade
A coisa não parou na planta baixa, não. A construtora Hubert, que tocou a obra, investiu uma bagatela de R$ 200 milhões nesse projeto faraônico. E a entrega das chaves? Ah, isso já está rolando, com os primeiros moradores começando a ocupar seus lares nas nuvens neste exato momento.
E não pense que é só um monte de andares empilhados. O Ilumee by Hubert traz um conceito modernoso de moradia, com assinatura do renomado escritório de arquitetura M2 Architecture. Eles pensaram em tudo — desde a estrutura até os detalhes de acabamento, tudo com um pé no contemporâneo e outro no conforto absoluto.
O Que Esperar do Novo Ponto Turístico (Quase) Invisível?
Bom, se você não é um dos sortudos que vai morar lá em cima, dificilmente vai conseguir dar uma espiadinha. O acesso aos andares superiores é restrito, um baque para os curiosos de plantão. Mas a vista… ah, a vista deve ser simplesmente espetacular, capaz de fazer qualquer um suspirar.
E isso me faz pensar: será que Chapecó está preparada para essa verticalização toda? O prefeito João Rodrigues (PSD) certamente acha que sim, vendo a torre não como um ponto fora da curva, mas como um símbolo do desenvolvimento econômico robusto que a cidade vem experimentando. É o progresso literalmente subindo aos céus.
O impacto no skyline é inegável. O novo edifício se tornou instantaneamente um marco, um ponto de referência. Quem diria, hein? Chapecó, terra do grêmio e do frio cortante, agora também terra de arranha-céus. Isso sim é que é mudar de patamar!