
Parece que finalmente o futuro chegou para o saneamento básico no Espírito Santo. E não é pouco não – estamos falando de uma verdadeira fortuna, algo que beira os impressionantes R$ 321 milhões. A Cesan, aquela que é a responsável pela água que chega (ou não) na torneira da gente, acabou de fechar um daqueles acordos que a gente só vê em filme.
O dinheiro, que não é brincadeira de criança, vem direto do Banco de Desenvolvimento da América Latina, um parceiro de peso. A ideia? Botar a mão na massa – ou melhor, no cano – e revolucionar de uma vez por todas como o estado lida com água e esgoto.
Onde É que Isso Vai Cair?
Boa pergunta. Os planos são ambiciosos, pra dizer o mínimo. A grana vai ser toda investida num projeto que mira justamente as partes do estado que mais precisam de uma mãozinha. Estamos falando de:
- Ampliação da rede de água potável – porque ninguém merece ficar na seca, literalmente.
- Melhorias sérias no sistema de esgotamento sanitário – chega de ver córregos virando canais de sujeira.
- Modernização de uma porção de estações de tratamento – tecnologia de ponta entrando em cena.
- Troca de tubulação antiga e cheia de problemas – aqueles vazamentos chatos que nunca têm fim.
E olha, não é só questão de conforto não. É saúde pública na veia. Melhorar o saneamento significa dar um chega pra lá em um monte de doença que anda de mãos dadas com a falta de estrutura.
E a Gente Sai Ganhando Como?
Ah, essa é a melhor parte. Quando uma operação dessas é concretizada, todo mundo sai ganhando – e muito. A qualidade da água melhora na hora, o índice de tratamento de esgoto vai lá pra cima, e o meio ambiente agradece, sem dúvida. Fora que ainda gera uma penca de emprego durante as obras.
É investimento que, no fim das contas, volta pra sociedade multiplicado. E convenhamos, em tempos de notícia ruim pra todo lado, uma iniciativa dessas cai como uma luva.
Agora é torcer para que o projeto não fique só no papel – e que a Cesan consiga, de fato, executar tudo dentro do prazo e do orçamento. O Espírito Santo merece.