Ufopa brilhará na COP-30: universidade comandará quatro painéis estratégicos na Green Zone
Ufopa comandará 4 painéis na COP-30 em Belém

A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) está se preparando para um papel de protagonismo na COP-30, a conferência do clima das Nações Unidas que acontecerá em Belém no próximo ano. A instituição foi confirmada como coordenadora de quatro painéis temáticos na Green Zone, espaço dedicado à sociedade civil e às iniciativas sustentáveis.

Presença estratégica no maior evento climático do mundo

Esta participação reforça o compromisso da Ufopa com a sustentabilidade amazônica e posiciona a universidade como uma das vozes acadêmicas mais relevantes do bioma no cenário internacional. Os painéis coordenados pela instituição abordarão temas cruciais para o futuro da região.

Os quatro eixos de atuação da Ufopa

Entre os temas que a universidade levará para debate na Green Zone estão:

  • Pesquisa científica aplicada à conservação da Amazônia
  • Tecnologias sustentáveis para o desenvolvimento regional
  • Conhecimentos tradicionais e inovação na floresta
  • Educação ambiental como ferramenta de transformação

Oportunidade única para a Amazônia

A COP-30 em Belém representa uma chance histórica para colocar as questões amazônicas no centro do debate climático global. A Ufopa, com sua expertise regional e produção científica, chega como uma das principais articuladoras deste diálogo essencial para o planeta.

"Esta é uma oportunidade ímpar de mostrar ao mundo o trabalho que desenvolvemos na região e de construir pontes para soluções concretas", destacou representante da universidade.

Preparações em andamento

A universidade já iniciou os preparativos para sua participação no evento, que promete ser um marco nas discussões sobre clima e desenvolvimento sustentável. A expectativa é que os painéis coordenados pela Ufopa atraiam especialistas, lideranças comunitárias e tomadores de decisão de todo o mundo.

Com esta participação, a Ufopa consolida sua posição como referência em estudos amazônicos e demonstra o potencial das universidades da região para contribuir com soluções inovadoras para os desafios climáticos globais.