Não é todo dia que a gente vê um talento daqui ganhar asas e cruzar fronteiras, mas quando acontece, é daquelas coisas que enchem o peito de orgulho. Lucas Silva, um amapaense de mão cheia, acaba de colocar nosso estado no mapa mundial da fotografia — e como!
A imagem que catapultou seu nome para o cenário internacional foi clicada bem no pulmão do mundo, na Amazônia, onde a luz parece dançar entre as árvores e a vida pulsa em cada centímetro. Dá até para ouvir o barulho do rio e sentir a umidade no ar só de olhar.
Um olhar que conquistou o mundo
O clique — que mistura técnica apurada com uma sensibilidade fora do comum — mostra mais do que uma paisagem; conta uma história. E parece que os jurados do prêmio internacional não só viram, como sentiram cada detalhe.
Lucas, com aquela humildade que só os grandes têm, falou sobre a conquista como quem fala de um presente. "Cada vez que entro na floresta, sinto que estou em casa. E fotografar essa grandeza é minha maneira de celebrar e proteger tudo isso", disse ele, com a voz embargada de emoção.
O caminho até a final
A competição, que reúne alguns dos melhores fotógrafos de natureza do planeta, é famosa por seu rigor — e também por revelar talentos que, de outra forma, poderiam passar despercebidos. E olha, dessa vez, foi um brasileiro — mais especificamente um amapaense — que roubou a cena.
A foto finalista, que agora compete com trabalhos de profissionais de mais de 30 países, não só enaltece a beleza amazônica, mas também joga holofotes sobre a urgência de preservar esse bioma único. E que timing, hein?
Para quem acompanha o trabalho de Lucas, a indicação não chega como surpresa. O cara já vinha há anos capturando a essência da região com um olhar que mistura poesia e denúncia. Mas, convenhamos, ver esse reconhecimento acontecer em escala global é, no mínimo, emocionante.
Agora é torcer — e muito! — para que esse amapaense brilhante traga ainda mais visibilidade para a Amazônia e para todos que, como ele, dedicam suas vidas a imortalizar belezas que muitas vezes passam despercebidas.
