A Coreia do Sul deu um passo histórico ao proibir oficialmente o consumo de carne de cachorro. A medida, que entrou em vigor recentemente, visa alinhar o país aos padrões internacionais de bem-estar animal. Mas o que acontece com os animais que antes eram criados para esse fim?
Impacto imediato
Com a proibição, os criadores de cães para consumo terão que se adaptar à nova realidade. Muitos desses animais estão sendo resgatados por organizações não governamentais (ONGs) e abrigos, que buscam reintegrá-los à sociedade como animais de estimação.
Mudança cultural
Apesar de ser uma prática tradicional em algumas regiões do país, o consumo de carne de cachorro tem caído em popularidade entre os sul-coreanos, especialmente entre as gerações mais jovens. A nova lei reflete essa mudança de mentalidade.
Desafios
Um dos maiores desafios será garantir que os cães resgatados recebam os cuidados necessários, incluindo vacinação, castração e socialização. Além disso, muitas ONGs estão sobrecarregadas com o aumento repentino de animais sob seus cuidados.
Futuro
A expectativa é que, com o tempo, a proibição consolide uma cultura de respeito e proteção aos animais na Coreia do Sul, seguindo o exemplo de outros países que já aboliram essa prática.
