Não foi só a segunda-feira que começou pesada para os moradores do Sul e Sudeste. A natureza resolveu dar as caras com tudo — e não foi nada gentil. Pelo segundo dia seguido, uma ressaca braba castiga a região, com ventos que parecem ter saído de um filme de catástrofe e chuvas que transformaram ruas em rios improvisados.
Quem acordou achando que o pior tinha passado... se enganou feio. Os ventos ultrapassaram os 80 km/h em alguns pontos, derrubando árvores como se fossem palitos de dente. E olha que não foi só no litoral — até quem tá longe da praia sentiu o baque.
Onde a coisa apertou mais
Parece que o clima pegou birra especialmente de:
- São Paulo: Bairros inteiros ficaram no escuro depois que galhos pesados decidiram abraçar os fios de energia.
- Santa Catarina: No litoral, as ondas pareciam ter personalidade própria, invadindo ruas e dando um banho não muito agradável em carros estacionados.
- Rio de Janeiro: Aquele clássico "alagamento relâmpago" — em 10 minutos, ruas viraram piscinas públicas involuntárias.
E não pense que foi só um susto passageiro. Os meteorologistas — aqueles caras que tentam adivinhar o que o tempo aprontará — avisam que o show pode continuar. "A massa de ar instável não dá sinais de que vai embora tão cedo", diz um especialista, tentando soar otimista e falhando miseravelmente.
E agora, José?
Se você tá na região afetada, melhor:
- Evitar aquela caminhada romântica debaixo de árvores — elas estão num relacionamento abusivo com o vento.
- Desencanar do carro se a rua parecer uma versão barata do mar Morto.
- Ter um kit emergência à mão (lanterna, água, paciência).
E pra quem achou que global warming era conversa de cientista... bom, a natureza parece estar mandando um recadinho. Só não sabemos se alguém tá prestando atenção.
