Alerta Máximo em SP: Agosto de 2025 Bate Recorde Histórico de Seca e Preocupa Especialistas
Agosto de 2025 é o mais seco em SP desde 2019

Parece que São Paulo decidiu trocar o inverno úmido por um cenário quase desértico este ano. Sério, agosto de 2025 simplesmente pulou a parte das chuvas e foi direto para os recordes negativos. O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) confirmou: foi o agosto mais seco desde 2019. E olha, os números não mentem – a coisa ficou feia.

Quem vive na capital paulista sentiu na pele – ou melhor, na garganta. A umidade relativa do ar despencou para níveis críticos, daqueles que deixam os especialistas de cabelo em pé. E não foi só um dia ou dois; virou uma rotina desidratada que se estendeu por semanas.

O Corpo Sente – e Como!

Não é exagero dizer que a seca veio com tudo – e trouxe consequências. Médicos e climatologistas praticamente gritam aos quatro ventos (se é que ainda existem ventos): hidratação não é opção, é obrigação. A pele resseca, os olhos ardem, a respiração fica pesada. E para crianças e idosos? Aí o risco é ainda maior.

  • Beba água como se não houvesse amanhã – porque, bem, sua saúde agradece.
  • Evite exercícios ao ar livre entre 10h e 16h. Sério, não é frescura.
  • Use umidificadores ou até bacias com água nos cômodos. Cada truque vale.
  • Lave nariz e olhos com soro fisiológico. Pode parecer chato, mas alivia demais.

E não para por aí. A Defesa Civil emitiu alertas oficiais. Quando a umidade cai abaixo dos 30%, entra em estado de atenção. Abaixo de 20%, é alerta. E abaixo de 12%… bem, é emergência. E adivinha? São Paulo chegou perto disso.

Além do Desconforto: O Impacto Ambiental

É claro que a seca extrema não afeta só a gente. O meio ambiente sofre junto. As queimadas aumentam – e muito. A qualidade do ar piora, e aí todo mundo perde. Agricultura, abastecimento, até os animais silvestres sentem o baque.

Alguns meteorologistas arriscam dizer que pode ser uma tendência. Será que os próximos anos vão ser assim? Difícil cravar, mas uma coisa é certa: ignorar não é uma opção.

Enquanto isso, a recomendação é clara: fique de olho nos boletins, cuide-se e espalhe conscientização. Porque contra a natureza, o melhor jeito de lutar é se adaptando – e prevenindo.