
Parece que o fogo resolveu não dar trégua à pacata Socorro. Nesta sexta-feira (13), novos focos de incêndio surgiram na região — e a coisa tá feia, viu? O que começou como um problema local já virou uma preocupação ambiental séria.
Os bombeiros tão lá desde as primeiras horas, suando a camisa — literalmente — pra controlar as chamas que insistem em avançar. A fumaça? Densa o suficiente pra você pensar duas vezes antes de respirar fundo.
Estrago que dói no coração
Olha só a dimensão do problema: 60 mil metros quadrados de área de preservação ambiental já foram pro beleléu. Pra você ter ideia, é como se alguém tivesse riscado do mapa uns 8 campos de futebol oficial — daqueles grandes, com arquibancada e tudo.
E o pior? A vegetação nativa, que levou anos — décadas! — pra crescer, virou cinza em questão de horas. Alguns animais, coitados, nem devem ter entendido o que aconteceu.
Combate sem trégua
Os heróis de uniforme amarelo tão usando tudo que têm direito: caminhões-pipa, equipamentos especiais e aquela coragem que só bombeiro tem. Eles trabalham num esquema de revezamento — porque ninguém é de ferro, né?
"A situação é complicada", me disseram — mas isso a gente já sabia. O vento não ajuda, mudando de direção como bem entende e espalhando o fogo que nem criança com pincel vermelho.
E agora, José?
Enquanto as chamas dançam sem pagar ingresso, as autoridades ambientais já tão de olho nas consequências. Área de preservação não é brincadeira — é patrimônio natural que some rápido e demora uma eternidade pra voltar.
O pior? Ninguém sabe ainda o que provocou essa bagunça toda. Seria ação humana? Natureza em fúria? O fato é que o prejuízo ambiental — esse sim — é imediatamente visível.
Restará, depois do último foco controlado, calcular o estrago completo. Mas uma coisa é certa: a natureza em Socorro vai levar um tempão pra se recuperar desse pesadelo em chamas.