PF investiga ameaças e exploração ilegal contra mulheres indígenas em Mato Grosso
PF apura exploração ilegal e ameaças a indígenas em MT

Numa cena que parece saída de um filme de suspense — mas infelizmente é realidade —, a Polícia Federal (PF) mergulhou de cabeça numa investigação que expõe o lado mais sombrio do agronegócio em Mato Grosso. Madeireiros, aqueles que deveriam respeitar a lei, estão agindo como verdadeiros vilões, ameaçando mulheres indígenas e explorando terras protegidas como se fossem donos delas.

Segundo fontes próximas ao caso, os criminosos não estão apenas cortando árvores ilegalmente — o que já seria grave. Eles estão usando táticas de intimidação que beiram o absurdo: ameaças diretas, cercas invadidas e até mesmo destruição de propriedades sagradas para essas comunidades. Mulheres indígenas, que já enfrentam desafios diários, agora precisam lidar com o medo constante.

O que a PF descobriu até agora?

Os agentes federais, com a paciência de quem caça predadores, já identificaram pelo menos três pontos de extração clandestina. E não é só isso: documentos falsos, rotas de fuga e até esquemas de corrupção estão no radar. Parece que esses madeireiros acham que a floresta é um supermercado gratuito — e isso está prestes a mudar.

"É inacreditável como esses caras agem", comentou um policial sob condição de anonimato. "Eles chegam de madrugada, fazem o que querem e somem como fantasmas. Mas deixam rastros... e a gente vai encontrá-los."

As vítimas invisíveis

Enquanto isso, nas aldeias, o clima é de tensão. As mulheres indígenas — muitas delas mães, líderes comunitárias, guardiãs de tradições milenares — relatam noites sem dormir. "Eles dizem que vão voltar", conta uma delas, com voz trêmula. "Que se a gente denunciar, vai ser pior."

E aqui vai um detalhe que dá raiva: algumas dessas criminosos usam máquinas pesadas, daquelas que custam mais que uma casa popular, como se fossem brinquedos de destruição em massa. A terra, que para os indígenas é sagrada, vira pó em questão de horas.

O que vem por aí?

A PF promete "ações contundentes" nas próximas semanas — e dessa vez, parece que não vai ser só multinha aplicada e esquecida. Tem gente importante por trás desses esquemas, e os agentes federais estão de olho. Será que finalmente vamos ver justiça sendo feita?

Enquanto isso, as comunidades seguem resistindo. Com a coragem de quem já enfrentou séculos de opressão, elas continuam protegendo suas terras — mesmo quando o perigo bate à porta. Ou melhor, quando derruba a porta.