Parecia um dia comum em Santa Catarina, até que o céu escureceu de repente e a natureza resolveu mostrar sua força brutal. O que começou como uma simples chuva rapidamente se transformou num espetáculo de terror que ninguém estava preparado para enfrentar.
Telhados simplesmente decolaram das casas, como se fossem folhas secas sendo levadas pelo vento. Um deles, imagine só, foi parar direto contra outra residência — coisa de cinema catástrofe, só que na vida real. Os moradores, é claro, ficaram sem reação, assistindo a tudo completamente pasmos.
O caos toma conta das ruas
As ruas... bem, deixaram de ser ruas. Viraram rios furiosos em questão de minutos. A água subiu tão rápido que muitas pessoas nem tiveram tempo de salvar seus pertences. Carros ficaram ilhados, com motoristas desesperados tentando encontrar rotas de fuga que simplesmente não existiam mais.
E a ponte? Ah, a ponte simplesmente sumiu. Não, não foi embora — ficou completamente submersa sob as águas barrentas que avançavam sem piedade. Quem dependia da travessia ficou completamente isolado, sem saber quando poderia voltar para casa.
O desespero dos moradores
Dá pra sentir o desespero no ar, sabe? Vizinhos se ajudando como podem, tentando improvisar barreiras contra a água com o que encontram pela frente. Alguns até tentaram usar sacos de areia, mas contra aquela fúria toda, parecia enxugar gelo.
"Nunca vi nada igual nos meus 60 anos vivendo aqui", contou um morador, ainda tremendo. "O barulho era assustador, parecia que a casa ia desmontar a qualquer momento."
Os bombeiros, heróis como sempre, trabalham sem parar atendendo chamados de todos os lados. São dezenas de ocorrências acumulando — desde resgates de pessoas ilhadas até remoção de árvores que caíram sobre fiações e casas.
E agora, o que esperar?
Enquanto isso, a Defesa Civil emite alertas atrás de alertas. O problema é que quando a natureza resolve mostrar quem manda, às vezes os avisos chegam tarde demais. As previsões indicam que a situação pode piorar antes de melhorar, o que deixa todo mundo com o coração na mão.
Restaurantes fechados, comércio paralisado, escolas vazias — a cidade praticamente parou. O prejuízo material vai ser enorme, isso é certo. Mas o que mais preocupa mesmo é a segurança das pessoas que ainda estão em áreas de risco.
Parece que Santa Catarina está revivendo aqueles temporais históricos que a gente só ouvia falar nos noticiários. Só que dessa vez, o protagonista da tragédia somos nós mesmos. E cá entre nós, não é um papel nada agradável de interpretar.
